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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
30/11/2022 |
Data da última atualização: |
07/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
LULU, J.; NASCIMENTO, A. F. do; MENEGUCI, J. L. P.; PEZZOPANE, J. R. M. |
Afiliação: |
JORGE LULU, CPAMT; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT; JOAO LUIZ PALMA MENEGUCI, CPAMT; JOSE RICARDO MACEDO PEZZOPANE, CPPSE. |
Título: |
Boletim Agrometeorológico: anomalias de chuva de 1988 a 2022 em Mato Grosso (1ª e 2ª safras). |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2022. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Boletim Agrometeorológico, n. especial) |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 13 |
Conteúdo: |
O presente boletim agrometeorológico (número especial) tem por objetivo verificar o comportamento das chuvas ao longo dos últimos 34 anos em Mato Grosso (anos agrícolas de 1988/1989 a 2021/2022), procurando detectar tendências ou alterações temporais na precipitação pluvial no estado, abrangendo os períodos de cultivo de soja na 1ª safra e milho na 2ª safra. O monitoramento de eventos de precipitação irregular pode ser realizado por meio da utilização de índices de verificação climática (COSTA; SILVA, 2017). Dessa forma, além da observação dos mapas mensais de anomalia de chuva de todo esse período, elaborados pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE, 2022), utilizou-se como ferramenta o Índice de Anomalia de Chuva (IAC), desenvolvido por van Rooy (1965), visando analisar a frequência e a intensidade dos meses/anos secos e chuvosos no estado. Foram calculados o IAC médio mensal e o IAC médio anual em Mato Grosso, utilizando os dados diários de chuva de 10 estações meteorológicas convencionais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET, 2022), localizadas em municípios de diferentes regiões do estado (todas estações com mais de 30 anos de dados, período mínimo necessário para estudos climatológicos). Este boletim está associado com o objetivo 13 - Ação contra a Mudança Global do Clima - dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), na meta 13.1 - Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países. MenosO presente boletim agrometeorológico (número especial) tem por objetivo verificar o comportamento das chuvas ao longo dos últimos 34 anos em Mato Grosso (anos agrícolas de 1988/1989 a 2021/2022), procurando detectar tendências ou alterações temporais na precipitação pluvial no estado, abrangendo os períodos de cultivo de soja na 1ª safra e milho na 2ª safra. O monitoramento de eventos de precipitação irregular pode ser realizado por meio da utilização de índices de verificação climática (COSTA; SILVA, 2017). Dessa forma, além da observação dos mapas mensais de anomalia de chuva de todo esse período, elaborados pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE, 2022), utilizou-se como ferramenta o Índice de Anomalia de Chuva (IAC), desenvolvido por van Rooy (1965), visando analisar a frequência e a intensidade dos meses/anos secos e chuvosos no estado. Foram calculados o IAC médio mensal e o IAC médio anual em Mato Grosso, utilizando os dados diários de chuva de 10 estações meteorológicas convencionais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET, 2022), localizadas em municípios de diferentes regiões do estado (todas estações com mais de 30 anos de dados, período mínimo necessário para estudos climatológicos). Este boletim está associado com o objetivo 13 - Ação contra a Mudança Global do Clima - dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), na meta 13.1 - Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agritempo; Anomalia de chuva; Dados climaticos; Objetivo de desenvolvimento sustentável; ODS 13; Selo ODS 13. |
Thesagro: |
Balanço Hídrico; Meteorologia; Safra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149023/1/2022-cpamt-jl-boletim-agrometeorologico-especial-anomalias-chuva-1988-2022-mt-1-2-safra.pdf
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Marc: |
LEADER 02490nam a2200277 a 4500 001 2149023 005 2023-03-07 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLULU, J. 245 $aBoletim Agrometeorológico$banomalias de chuva de 1988 a 2022 em Mato Grosso (1ª e 2ª safras).$h[electronic resource] 260 $aSinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril$c2022 490 $a(Embrapa Agrossilvipastoril. Boletim Agrometeorológico, n. especial) 500 $aODS 13 520 $aO presente boletim agrometeorológico (número especial) tem por objetivo verificar o comportamento das chuvas ao longo dos últimos 34 anos em Mato Grosso (anos agrícolas de 1988/1989 a 2021/2022), procurando detectar tendências ou alterações temporais na precipitação pluvial no estado, abrangendo os períodos de cultivo de soja na 1ª safra e milho na 2ª safra. O monitoramento de eventos de precipitação irregular pode ser realizado por meio da utilização de índices de verificação climática (COSTA; SILVA, 2017). Dessa forma, além da observação dos mapas mensais de anomalia de chuva de todo esse período, elaborados pelo Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE, 2022), utilizou-se como ferramenta o Índice de Anomalia de Chuva (IAC), desenvolvido por van Rooy (1965), visando analisar a frequência e a intensidade dos meses/anos secos e chuvosos no estado. Foram calculados o IAC médio mensal e o IAC médio anual em Mato Grosso, utilizando os dados diários de chuva de 10 estações meteorológicas convencionais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET, 2022), localizadas em municípios de diferentes regiões do estado (todas estações com mais de 30 anos de dados, período mínimo necessário para estudos climatológicos). Este boletim está associado com o objetivo 13 - Ação contra a Mudança Global do Clima - dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), na meta 13.1 - Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países. 650 $aBalanço Hídrico 650 $aMeteorologia 650 $aSafra 653 $aAgritempo 653 $aAnomalia de chuva 653 $aDados climaticos 653 $aObjetivo de desenvolvimento sustentável 653 $aODS 13 653 $aSelo ODS 13 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do 700 1 $aMENEGUCI, J. L. P. 700 1 $aPEZZOPANE, J. R. M.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/09/2007 |
Data da última atualização: |
26/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
GODOY, C. V.; FLAUSINO, A. M.; SANTOS, L. C. M.; LOPES, I. de O. N. |
Afiliação: |
CLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO; ALLAN MISAEL FLAUSINO, CNPSO; LEANDRO CESAR DE MENEZES SANTOS, UENP; IVANI DE OLIVEIRA NEGRÃO LOPES, CNPSO. |
Título: |
Avaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática da soja em Londrina e Tamarana, PR, na safra 2006/07. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. S288, ago. 2007. Suplemento, resumo 0900. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XL Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Maringá, PR, ago. 2007. |
Conteúdo: |
A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é uma doença agressiva que pode limitar a produtividade da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os produtos registrados, para o controle, do patógeno, em Londrina e Tamarana, PR. Foram conduzidos dois ensaios em cada local, um com os produtos do grupo dos triazóis e outro com as estrobilurinas, as misturas comerciais de estrobilurinas e triazóis, benzimidazóis e triazóis e um triazol (tebuconazole). O delineamento, experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições, sendo cada repetição constituída por parcelas de seis ruas de cinco metros. No ensaio conduzido em Londrina foi utilizada a cultivar BRS 154 sendo a primeira aplicação realizada com 1,2% de severidade no estádio R2 e ai segunda em R5. Em Tamarana, a cultivar foi a BRS 245 RR e a primeira aplicação foi realizada sem sintomas, no estádio de pré florada, e a segunda em R4. Foram avaliados a severidade, a produtividade e o peso de 100 sementes. De modo geral, todos os tratamentos foram eficientes para reduzir a severidade da doença, sendo os melhores entre os triazóis, o tebuconazole e o protioconazole. Somente esses dois ingredientes ativos apresentaram eficiência semelhante as melhores misturas. A mistura de produtos de diferentes grupos apresentou melhor eficiência de controle quando comparado com os ingredientes ativos isolados, com exceção de tebuconazole, que mostrou eficiência semelhante sozinho ou em mistura. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Fungicida; Fungo; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98266/1/Avaliacao-da-eficiencia-de-fungicidas-para-o-controle-da-ferrugem-asiatica-da-soja-em-Londrina-e-Tamarana-PR-na-safra-2006-07.pdf
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Marc: |
LEADER 02266naa a2200217 a 4500 001 1470257 005 2014-02-26 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGODOY, C. V. 245 $aAvaliação da eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem asiática da soja em Londrina e Tamarana, PR, na safra 2006/07. 260 $c2007 500 $aEdição dos Resumos do XL Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Maringá, PR, ago. 2007. 520 $aA ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é uma doença agressiva que pode limitar a produtividade da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar os produtos registrados, para o controle, do patógeno, em Londrina e Tamarana, PR. Foram conduzidos dois ensaios em cada local, um com os produtos do grupo dos triazóis e outro com as estrobilurinas, as misturas comerciais de estrobilurinas e triazóis, benzimidazóis e triazóis e um triazol (tebuconazole). O delineamento, experimental foi blocos ao acaso com quatro repetições, sendo cada repetição constituída por parcelas de seis ruas de cinco metros. No ensaio conduzido em Londrina foi utilizada a cultivar BRS 154 sendo a primeira aplicação realizada com 1,2% de severidade no estádio R2 e ai segunda em R5. Em Tamarana, a cultivar foi a BRS 245 RR e a primeira aplicação foi realizada sem sintomas, no estádio de pré florada, e a segunda em R4. Foram avaliados a severidade, a produtividade e o peso de 100 sementes. De modo geral, todos os tratamentos foram eficientes para reduzir a severidade da doença, sendo os melhores entre os triazóis, o tebuconazole e o protioconazole. Somente esses dois ingredientes ativos apresentaram eficiência semelhante as melhores misturas. A mistura de produtos de diferentes grupos apresentou melhor eficiência de controle quando comparado com os ingredientes ativos isolados, com exceção de tebuconazole, que mostrou eficiência semelhante sozinho ou em mistura. 650 $aDoença de Planta 650 $aFungicida 650 $aFungo 650 $aSoja 700 1 $aFLAUSINO, A. M. 700 1 $aSANTOS, L. C. M. 700 1 $aLOPES, I. de O. N. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília, DF$gv. 32, p. S288, ago. 2007. Suplemento, resumo 0900.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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